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quinta-feira, dezembro 04, 2008

Paphiopedilum insigne


Da amiga Vera, cultivado na rua o ano inteiro. Uma beleza com 18 flores!!!

sábado, janeiro 05, 2008

Paphiopedilum insigne










Este ano só deu uma flor e eu até suspeito porquê... esteve num cantinho com um pouco menos de luz que o ideal, e está visto que não gostou - mas mesmo assim floriu, é uma planta mesmo descomplicada! Também não lhe tutorei a flor (optei por um look mais natural eheh), mas não volto a fazê-lo pois o pedúnculo é muito comprido e inclina-se todo para cima das outras plantas. Fica muito mais arrumadinho de costas direitas eheh

sábado, julho 07, 2007

Paphiopedilum insigne















Floração de Dezembro de 2006.


Esta é a espécie tipo para o género Paphiopedilum, ou seja, é considerada a mais representativa. Talvez isso se deva também ao facto ter sido a segunda espécie do género a ser introduzida na Europa, em 1822 - mas cá para mim deve ser por ser das difíceis de matar eheh, e por isso uma das mais vulgares no cultivo. É também uma das espécies mais utilizadas na produção de híbridos devido às suas flores grandes e com boa consistência, e consta da árvore genealógica de muitos híbridos complexos.

É uma espécie originária do nordeste da Índia e Bangladesh, onde cresce em terrenos calcários próximo de cursos de água, à sombra de arbustos e ervas altas. Extremamente resistente, quando em bom estado atinge um tamanho razoável - tanto de folhas como de raízes, que são grossas e bastante compridas.
O substrato tem boa drenagem, seca entre regas (água da torneira repousada, a água em Lisboa é calcária), boa luz indirecta com alguma exposição ao final da tarde. No inverno, menos água - principalmente após a floração - e mais uma horita ou duas de luz directa, adubo pouco e apenas durante o crescimento activo.

Esta espécie aguenta-se bem no exterior no nosso país, desde que protegida do sol e do vento. Mas claro, dentro de casa a planta fica maior e as folhas mais bonitas e lustrosas!