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sábado, janeiro 02, 2010

Sophronitis cernua


A precisar urgentemente de uma 'casinha' maior...

sábado, janeiro 05, 2008

Sophronitis coccinea











Uma mini bombástica para inaugurar o ano eheh, a forma não é das melhores mas também é uma primeira floração com 2 botões na mesma inflorescência, e a cor... até queima!

A sua área de distribuição está limitada ao Brasil, das montanhas junto à costa atlântica do estado de Santa Catarina até ao estado do Espírito Santo, a altitudes que vão dos 600 m aos 900 m. A humidade é extremamente elevada mesmo na estação seca, e as plantas crescem nos ramos cobertos de musgo de arbustos e árvores de pequeno porte que aí crescem, estando expostas a uma luminosidade razoável. Esta espécie tem sido bastante utilizada na produção de híbridos de Laeliinae, devido à cor escarlate e também para reduzir o tamanho da parte vegetativa das plantas.

Pensei que ela se ressentisse mais com o nosso verão, mas até se aguentou bastante bem - claro, tive o cuidado de a manter sempre húmida (regas diárias, por vezes mais nos dias mais quentes). O que notei foi que ela não apreciou ser mudada para um sítio com menos luz directa (para evitar o calor do sol estival), o rebento que estava a formar-se na altura ficou meio atarracado e a folha não tinha o veio central com antocianinas (pigmento vermelho) tão característico da espécie. Voltei a colocá-la no sítio anterior, com bastante luz directa; o pseudobolbo recuperou e as antocianinas surgiram passado pouco tempo, mas a folha ficou mais pequena que as anteriores. Durante o crescimento adubei-a ligeiramente de duas em duas semanas.