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sexta-feira, janeiro 22, 2010
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quinta-feira, dezembro 04, 2008
quarta-feira, novembro 19, 2008
domingo, março 30, 2008
Brachycladium platysepalum



A luminosidade é média (sem luz directa) e mantenho-a relativamente húmida no inverno - mas à noite as raízes estão secas. No verão, ponho-a numa tacinha de plástico e rego-a com mais frequência, deixando por vezes ficar um pouco de água no fundo da taça.
Tenho-a há cerca de um ano e, apesar das temperaturas serem mais elevadas que no habitat, ela cresceu bastante bem. Mas provavelmente por essa razão só conseguiu fazer uma florzinha... bem, sempre é melhor uma que nenhuma!
quinta-feira, março 13, 2008
Lepanthes gargoyla


Originária do Equador, de florestas situadas entre os 900 m e os 1300
m de altitude, necessita de luz indirecta e temperaturas frescas. No cultivo é fundamental que não seque nunca, mas sempre com boa circulação do ar para evitar o aparecimento de fungos. Como ela tem as folhas pendentes com pedúnculos bastante compridos, o ideal seria pendurá-la; mas nas minhas condições ela ia secar demasiado rápido, daí o tê-la colocado em cima de um vaso de plástico que enchi com esfagno, e tenho-a na beira de uma prateleira para as folhas penderem à vontade.

O nome tem origem na semelhança da flor com uma gárgula, monstro alado mítico que ornamenta as goteiras das catedrais medievais. Digamos que até foi bem escolhido, ela tem realmente um ar um pouco tenebroso eheh
sábado, agosto 11, 2007
Lepanthes calodictyon


Mais uma mini-mini de folhas bonitas - são mesmo uma perdição, estas coisinhas! e por sorte esta também gosta de calorzinho, por isso está a dar-se bem por aqui (espero bem que continue assim, é uma das minhas preferidas eheh)
Foi descrita em 1861 e vem das florestas húmidas do oeste da Colômbia e Equador, de altitudes entre os 450 e os 1500m. É frequente encontrar a Lepanthes tentaculata a crescer próximo dela; em comparação com essa espécie a calodictyon é mais pequena de folhas (1,8 cm) e de flores (0,2-0,3 cm), mas curiosamente, como tem cores mais fortes, é mais fácil de fotografar. Cá em casa também estão juntinhas, tenho-as numa caixa (sem tampa) com esfagno no fundo, nunca
as deixo secar nem apanhar luz directa, apenas boa luz indirecta. A humidade raramente baixa dos 70%.

Esta lindinha já está em flor há mais de cinco meses! Pena que as florzinhas não durem mais que um dia. Depois de abrir a primeira flor ainda no inverno ela começou a fazer folhas, e neste momento tem duas novas frentes de crescimento. Estou a esfregar as mãos eheh, esta é uma das espécies que foi logo para o topo da lista de desejadas quando vi uma foto dela pela primeira vez...
quinta-feira, julho 26, 2007
Lepanthes tentaculata


Para além da flor elaboradíssima (lembro-me de ler algures que há partes das flores das Lepanthes que não existem em mais género nenhum - o que não surpreende nada dada a estranheza das bichinhas!), as folhas só por si também são um espectáculo, todas nervuradas e onduladas nas margens. Para dar uma noção de como ela é pequenina, a folha maior mede 2 cm e as flores nem chegam aos 0,4 cm (não foi nada fácil conseguir fotos minimamente em condições... aqui há umas melhores)! As flores duram pouco mais que dois dias, mas como são produzidas em sucessão, ao fim de três ou quatro dias abre uma florzinha nova na haste.
Vou ter que dedicar este post aos amiguinhos que me trouxeram esta micro-coisinha há cerca de um mês da exposição de Peterborough (como podem facilmente perceber pela quantidade de fotos, ADORO-A!!!!! Agora quero mais umas... eheh).
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