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sexta-feira, janeiro 22, 2010

Lepanthes grandiflora














Distribuição: Costa Rica, 500-2000 m
Como se pode constatar pelo nome e pela foto, a flor é de facto grande para a plantinha (o vaso mede 6 cm). Pena que estas micro-coisinhas sejam tão melindrosas e difíceis de manter vivas, são mesmo fascinantes - e fazem uns tufinhos lindos quando correm bem.

domingo, dezembro 13, 2009

Lepanthes telipogoniflora


Andei atrás desta coisinha imenso tempo, mas valeu a pena. É realmente adorável, e ainda não parou de florir desde que a tenho!

sábado, julho 18, 2009

Lepanthes sp.



Comprada como Lepanthes cercion, mas não me parece nada...

domingo, março 30, 2008

Brachycladium platysepalum

Ou Lepanthes platysepala segundo Kew. Originária do Departamento de Antioquia na Colômbia, onde é encontrada com frequência em florestas húmidas entre os 1.920 m e os 2.400 m de altitude.

A luminosidade é média (sem luz directa) e mantenho-a relativamente húmida no inverno - mas à noite as raízes estão secas. No verão, ponho-a numa tacinha de plástico e rego-a com mais frequência, deixando por vezes ficar um pouco de água no fundo da taça.

Tenho-a há cerca de um ano e, apesar das temperaturas serem mais elevadas que no habitat, ela cresceu bastante bem. Mas provavelmente por essa razão só conseguiu fazer uma florzinha... bem, sempre é melhor uma que nenhuma!

quinta-feira, março 13, 2008

Lepanthes gargoyla

Esta pequena veio para cá no verão em flor, mas não gostou muito das nossas temperaturas altas... parou a floração e, apesar de ter feito algumas folhas, abortou outras tantas também. Finalmente retomou a floração no princípio do inverno, e as coisas parecem estar a correr bem melhor agora com as temperaturas mais baixas.

Originária do Equador, de florestas situadas entre os 900 m e os 1300 m de altitude, necessita de luz indirecta e temperaturas frescas. No cultivo é fundamental que não seque nunca, mas sempre com boa circulação do ar para evitar o aparecimento de fungos. Como ela tem as folhas pendentes com pedúnculos bastante compridos, o ideal seria pendurá-la; mas nas minhas condições ela ia secar demasiado rápido, daí o tê-la colocado em cima de um vaso de plástico que enchi com esfagno, e tenho-a na beira de uma prateleira para as folhas penderem à vontade.

O nome tem origem na semelhança da flor com uma gárgula, monstro alado mítico que ornamenta as goteiras das catedrais medievais. Digamos que até foi bem escolhido, ela tem realmente um ar um pouco tenebroso eheh

sábado, agosto 11, 2007

Lepanthes calodictyon











Mais uma mini-mini de folhas bonitas - são mesmo uma perdição, estas coisinhas! e por sorte esta também gosta de calorzinho, por isso está a dar-se bem por aqui (espero bem que continue assim, é uma das minhas preferidas eheh)

Foi descrita em 1861 e vem das florestas húmidas do oeste da Colômbia e Equador, de altitudes entre os 450 e os 1500m. É frequente encontrar a Lepanthes tentaculata a crescer próximo dela; em comparação com essa espécie a calodictyon é mais pequena de folhas (1,8 cm) e de flores (0,2-0,3 cm), mas curiosamente, como tem cores mais fortes, é mais fácil de fotografar. Cá em casa também estão juntinhas, tenho-as numa caixa (sem tampa) com esfagno no fundo, nunca as deixo secar nem apanhar luz directa, apenas boa luz indirecta. A humidade raramente baixa dos 70%.
Esta lindinha já está em flor há mais de cinco meses! Pena que as florzinhas não durem mais que um dia. Depois de abrir a primeira flor ainda no inverno ela começou a fazer folhas, e neste momento tem duas novas frentes de crescimento. Estou a esfregar as mãos eheh, esta é uma das espécies que foi logo para o topo da lista de desejadas quando vi uma foto dela pela primeira vez...

quinta-feira, julho 26, 2007

Lepanthes tentaculata

Esta é uma das (infelizmente) poucas espécies do género que apreciam temperaturas mais elevadas, pois é proveniente de zonas de floresta tropical de baixa altitude no Equador - ao contrário da maior parte das Lepanthes, que se encontram a maiores altitudes. A humidade deve ser superior a 70% - um bom indicador de que a humidade é suficiente é o estado do musgo, que também gosta das mesmas condições -, acompanhada de boa ventilação para evitar o aparecimento de fungos e o apodrecimento das raízes. Onde a tenho ela recebe boa luz indirecta (sem sol), sendo borrifada com água destilada duas vezes por dia - de manhã e às 13H00, é importante nunca deixar as raízes secar. Pode fazer-se esse controlo através do aspecto do musgo também, que fica meio baço e menos verde quando está seco demais. Estou a adubá-la muito ligeiramente duas vezes por mês.

Para além da flor elaboradíssima (lembro-me de ler algures que há partes das flores das Lepanthes que não existem em mais género nenhum - o que não surpreende nada dada a estranheza das bichinhas!), as folhas só por si também são um espectáculo, todas nervuradas e onduladas nas margens. Para dar uma noção de como ela é pequenina, a folha maior mede 2 cm e as flores nem chegam aos 0,4 cm (não foi nada fácil conseguir fotos minimamente em condições... aqui há umas melhores)! As flores duram pouco mais que dois dias, mas como são produzidas em sucessão, ao fim de três ou quatro dias abre uma florzinha nova na haste.








Vou ter que dedicar este post aos amiguinhos que me trouxeram esta micro-coisinha há cerca de um mês da exposição de Peterborough (como podem facilmente perceber pela quantidade de fotos, ADORO-A!!!!! Agora quero mais umas... eheh).