Esta pequena começou a fazer a haste no inverno, mas abortou dois ou três botões até a temperatura começar a subir. A primeira flor a vingar abriu no meio de Abril, e a floração continuou até há cerca de um mês, altura em que ela começou a desenvolver raízes e uma folha nova. Mas afinal parece que ainda tinha mais qualquer coisa na manga para mostrar eheh, e retomou a floração agora.
Foi descoberta em 1914, descrita em 1918. Originária, como o nome indica, da ilha de Java na Indonésia, precisa de temperaturas altas (20-30º) o ano inteiro, com uma redução acentuada das regas no inverno. A minha está num vaso transparente com esfagno, e parece dar-se mesmo bem com ele. Mas tenho andado a pensar se não a monto por causa do hábito chato que ela tem de enterrar as hastes no substrato... e as flores também se verão melhor. Talvez para o ano o faça.
Quando abre tem um perfume não muito intenso mas claramente perceptível, ligeiramente frutado e a lembrar madressilvas. Mas quando a flor começa a envelhecer, começa a cheirar a... coentros! eheh
Foi descoberta em 1914, descrita em 1918. Originária, como o nome indica, da ilha de Java na Indonésia, precisa de temperaturas altas (20-30º) o ano inteiro, com uma redução acentuada das regas no inverno. A minha está num vaso transparente com esfagno, e parece dar-se mesmo bem com ele. Mas tenho andado a pensar se não a monto por causa do hábito chato que ela tem de enterrar as hastes no substrato... e as flores também se verão melhor. Talvez para o ano o faça.
Quando abre tem um perfume não muito intenso mas claramente perceptível, ligeiramente frutado e a lembrar madressilvas. Mas quando a flor começa a envelhecer, começa a cheirar a... coentros! eheh
2 comentários:
Tão bonita!!!!
É pequenina, não?
Mais uma a dar-me razão. As orquídeas não precisam de ter perfume... uma coisinha tão linda a cheirar a coentros!!!
:-)
É pequena sim, mas também não é minúscula. Pois, os coentros não havia necessidade eheh
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